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                        |  | O FILME   |  |  |  
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                    | . D. Olímpia de Ouro Preto |  
                    | Um filme de Luiz Alberto Sartori Inchausti (1970 – 1971) |  
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                    | Em uma época que ainda não se falava em Reforma Psiquiátrica, Olympia saiu do hospício para encontrar seu lugar e estabilização na cidade. Mas ela não antecipa seu tempo sozinha: sem o saber, Olympia deu provas de que a circulação social do ‘louco’ é possível, e o cineasta, Luiz Alberto Sartori, nos fez testemunha disso. Num registro imperdível, de valor inestimável, Sartori nos possibilita “encontrar” Olympia. Com muita sensibilidade e leveza, no curta - D.Olímpia de Ouro Preto, vemos eternizada, na voz rouca da sinhá, suas histórias, seu peculiar uso da linguagem, de seu jeito de se vestir, enfim, um pouco de seu cotidiano. |  
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                    | . Ficha técnica |  
                    | Fotografia e câmera: Maurício Andrés, Ricardo Stein Roteiro: Sartori, Geraldo Linares Filho
 Música: Toninho Horta
 Som: José Sette de Barros Filho, Ricardo Stein
 Montagem: José Tavares Barros, Sartori
 Produtor: Alfredo Antônio
 Co-produtores: Maurício Andrés, Sartori
 Equipe de Produção: Flávio Ferreira, Antônio Maria de Oliveira, Jair Carvalho Júnior
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                    | Luiz Alberto Sartori   Inchausti  |  
                    | Nasceu em Ouro Preto, MG, 1947. Fotógrafo, cineasta e professor. Graduou-se em Engenharia pela UFMG, BH, e fez pós-graduação em urbanismo pela mesma escola. Realizou o filme curta-metragem A Festa (1967), com o qual foi premiado com o Prêmio de Melhor Comunicação no III Festival de Cinema Amador JB-Mesbla, RJ (1967) e com o Prêmio de Melhor Fotografia no Festival Bandeirante de Cinema Experimental Latino-Americano, SP (1968). Produziu outros filmes: o documentário curta-metragem Dona Olímpia de Ouro Preto (1970-71), com o qual obteve o 1º Prêmio no I Concurso Mineiro de Curta Metragem, da CEC; o documentário/ficção Polícia, Crime dos Irmãos Piriás, vencedor do 1º Prêmio no VII Concurso Mineiro de Curta Metragem (1982) e com o Prêmio de Melhor Roteiro de curta metragem no I Rio Cine Festival (1985). Realizou o audiovisual Das pessoas, vencedor do 1º Prêmio do II Salão Global de Inverno (1974). Foi o responsável pelo texto, roteiro, direção e montagem do documentário BH é a Nossa Cara (1988). Foi professor de fotografia e cinema no Curso de Comunicação da Fundação Belo Horizonte (1974-75) e professor no curso de técnicas audiovisuais no IX Festival de Inverno da UFMG (1975). (Fonte: http://www.comartevirtual.com.br/lasartor.htm) |  
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